E vai ser assim até que o time adiquira entrosamento, se adiquirir, na vontade! O Brasil saiu atraz do bom time do São José, mas buscou forças e novamente mostrou muita garra e vontade para mais uma vez empatar no Gauchão. O placar de um á um, saiu com um sabor de derrota para o zéquinha, e de quero mais para o xavante. Danrlei foi o nome do jogo.
A PARTIDA
O Brasil tinha a iniciativa do jogo, buscava o ataque mas sem levar perigo para o goleiro Luis Muller. O São José chegava com perigo utilizando a velocidade dos alas Denio e Vitor, do meia Miranda, que abasteciam os perigosos Sandro Sotilli e Rafael Xavier. No lance mais acintuoso do ataque xavante na primeira etapa, Kelson de dentro da área chutou forte mas a bola explodiu no zagueiro nem chegou ao gol. Danrlei ja tinha feito duas grandes defesas, uma em um chute de fora da área de Denio, e outra uma saída arrojada nos pés de Rafal Xavier, quando Sandro Sotilli de cabeça abriu o placar.
Na volta do intervalo, o Brasil veio melhor e empurrou o zequinha para o campo de defesa, mais uma vez incentivado pelo torcedor, mais de cinco mil xavantes gritaram o jogo inteiro. Claudio Duarte então mexeu no time, colocou o atacante Rafael Paraíba no lugar do volante Picon, e o rubro-negro passou a ter três atacantes, quatro na visão do treinador já que Magno era um meia bem avançado. O camisa 10 do Brasil mais uma vez foi bem, melhorou no segundo tempo, quando deixou de ser individualista e passou a ser mais armador, aproximando-se de seus companheiros. E foi em lance iniciado por Rafael Paraíba, que o Brasil cavou uma falta, no levantamento Kelson testou forte para vencer o grandalhão Luis Muller. Kelson ainda deu trabalho ao goleiro adversário em chute de fora da área, o arqueiro deu rebote e Adriano Sella mandou por cima da trave. No outro lado, Danrlei também fazia sua parte, primeiro evitou o gol saindo nos pés de Denio já na pequena área, depois cresceu para cima do experiente Sandro Sotilli, que amedrontado pela atuação do goleiro xavante preferiu o passe ao definir o lance dentro da área e deu de graça o tiro de meta para o Brasil.
O goleiro foi um show a parte, trocou "carícias" com Sandro Sotilli, jogou-se ao chão, catimbou, caiu nas graças do torcedor, e garantiu mais um ponto para o rubro-negro.
O Brasil tinha a iniciativa do jogo, buscava o ataque mas sem levar perigo para o goleiro Luis Muller. O São José chegava com perigo utilizando a velocidade dos alas Denio e Vitor, do meia Miranda, que abasteciam os perigosos Sandro Sotilli e Rafael Xavier. No lance mais acintuoso do ataque xavante na primeira etapa, Kelson de dentro da área chutou forte mas a bola explodiu no zagueiro nem chegou ao gol. Danrlei ja tinha feito duas grandes defesas, uma em um chute de fora da área de Denio, e outra uma saída arrojada nos pés de Rafal Xavier, quando Sandro Sotilli de cabeça abriu o placar.
Na volta do intervalo, o Brasil veio melhor e empurrou o zequinha para o campo de defesa, mais uma vez incentivado pelo torcedor, mais de cinco mil xavantes gritaram o jogo inteiro. Claudio Duarte então mexeu no time, colocou o atacante Rafael Paraíba no lugar do volante Picon, e o rubro-negro passou a ter três atacantes, quatro na visão do treinador já que Magno era um meia bem avançado. O camisa 10 do Brasil mais uma vez foi bem, melhorou no segundo tempo, quando deixou de ser individualista e passou a ser mais armador, aproximando-se de seus companheiros. E foi em lance iniciado por Rafael Paraíba, que o Brasil cavou uma falta, no levantamento Kelson testou forte para vencer o grandalhão Luis Muller. Kelson ainda deu trabalho ao goleiro adversário em chute de fora da área, o arqueiro deu rebote e Adriano Sella mandou por cima da trave. No outro lado, Danrlei também fazia sua parte, primeiro evitou o gol saindo nos pés de Denio já na pequena área, depois cresceu para cima do experiente Sandro Sotilli, que amedrontado pela atuação do goleiro xavante preferiu o passe ao definir o lance dentro da área e deu de graça o tiro de meta para o Brasil.
O goleiro foi um show a parte, trocou "carícias" com Sandro Sotilli, jogou-se ao chão, catimbou, caiu nas graças do torcedor, e garantiu mais um ponto para o rubro-negro.
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