Durante a apresentação oficial, novo técnico do Brasil afirma que está bem servido de profissionais para trabalhar ao lado dele no comando do time Xavante

Fahel Júnior foi uma dos mais solicitados pelos jornalistas, confira abaixo os principais trechos das entrevistas concedidas pelo novo comandante rubro-negro.
COMISSÃO TÉCNICA
- A comissão técnica é importantíssima, porque é ela quem dá o respaldo aos atletas dentro de campo, com trabalhos táticos, técnicos e físicos. E a nossa comissão técnica é de gabarito. Tem o Cássio (treinador de goleiros) com uma identificação muito grande com a torcida, com o clube e com a cidade, o Canela (Manoel Lilles) é um preparador físico experiente, e que também tem essa identificação com o clube, o Fernando dispensa comentários, foi um grande atleta, jogou até pouco tempo e trabalhou comigo no Santo André, e eu já passei por alguns clubes de São Paulo e também do Rio Grande do Sul, como jogador e como técnico, em um trabalho inicial na ULBRA (atual UNIVERSIDADE).
FORMAÇÃO DO ELENCO
- Nós já conversamos com muitos atletas, juntamente com a diretoria, mas ainda não temos nenhum com o contrato assinado. No nosso procedimento eu indico o jogador e os dirigentes fazem uma varredura total de informações antes de contratar, e o mesmo acontece com os nomes que me são repassados pela diretoria, pois eu também procuro o histórico de cada um antes de dar o meu aval. A única exceção é com relação àqueles jogadores que já passaram pelo Brasil, que tem uma identificação muito forte com o clube e com a torcida, nesse caso eu deixo a direção à vontade para acertar.
ESTILO DE JOGO
- Em campo eu gosto de um sistema mais ofensivo, gosto mais de buscar do que de esperar. Eu joguei assim no Santo André em 2007 e 2008, sofri muitas críticas porque queriam três zagueiros, três volantes... mas hoje nós vemos que aquele trabalho, implantado lá atrás, está dando certo, pois o Santo André chegou à final do Campeonato Paulista, disputando com o Santos, que também joga de forma ofensiva.
EXPECTATIVA NO BRASIL
- O que me cativou a vir para o Brasil foi o fato de o clube estar procurando sair desse ostracismo que ficou nos últimos tempos. Teve o desastre ano passado, a queda para a segunda divisão estadual, a desclassificação precoce no primeiro semestre de 2010, enfim, uma série de fatores que precisam ser superados, e que essa diretoria está disposta a superar. Todos querem ver o Brasil na Série B do Campeonato Brasileiro, porque isso voltaria a colocar o clube no cenário nacional, e é isso que nós vamos buscar.
Texto/Leonardo Crizel-Foto/Carlos Insaurriaga
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