Durante a apresentação oficial, novo técnico do Brasil afirma que está bem servido de profissionais para trabalhar ao lado dele no comando do time Xavante
Na tarde desta terça-feira o Brasil apresentou de forma oficial os novos integrantes da comissão técnica rubro-negra. No Salão de Honras do estádio Bento Freitas, o técnico Fahel Júnior, o auxiliar Fernando Mariano, o preparador físico Manoel Lilles, o Canela, e o treinador de goleiros Cássio Ferrari se reuniram com a imprensa e deram as primeiras palavras como profissionais do clube Xavante.
Fahel Júnior foi uma dos mais solicitados pelos jornalistas, confira abaixo os principais trechos das entrevistas concedidas pelo novo comandante rubro-negro.
COMISSÃO TÉCNICA
- A comissão técnica é importantíssima, porque é ela quem dá o respaldo aos atletas dentro de campo, com trabalhos táticos, técnicos e físicos. E a nossa comissão técnica é de gabarito. Tem o Cássio (treinador de goleiros) com uma identificação muito grande com a torcida, com o clube e com a cidade, o Canela (Manoel Lilles) é um preparador físico experiente, e que também tem essa identificação com o clube, o Fernando dispensa comentários, foi um grande atleta, jogou até pouco tempo e trabalhou comigo no Santo André, e eu já passei por alguns clubes de São Paulo e também do Rio Grande do Sul, como jogador e como técnico, em um trabalho inicial na ULBRA (atual UNIVERSIDADE).
FORMAÇÃO DO ELENCO
- Nós já conversamos com muitos atletas, juntamente com a diretoria, mas ainda não temos nenhum com o contrato assinado. No nosso procedimento eu indico o jogador e os dirigentes fazem uma varredura total de informações antes de contratar, e o mesmo acontece com os nomes que me são repassados pela diretoria, pois eu também procuro o histórico de cada um antes de dar o meu aval. A única exceção é com relação àqueles jogadores que já passaram pelo Brasil, que tem uma identificação muito forte com o clube e com a torcida, nesse caso eu deixo a direção à vontade para acertar.
ESTILO DE JOGO
- Em campo eu gosto de um sistema mais ofensivo, gosto mais de buscar do que de esperar. Eu joguei assim no Santo André em 2007 e 2008, sofri muitas críticas porque queriam três zagueiros, três volantes... mas hoje nós vemos que aquele trabalho, implantado lá atrás, está dando certo, pois o Santo André chegou à final do Campeonato Paulista, disputando com o Santos, que também joga de forma ofensiva.
EXPECTATIVA NO BRASIL
- O que me cativou a vir para o Brasil foi o fato de o clube estar procurando sair desse ostracismo que ficou nos últimos tempos. Teve o desastre ano passado, a queda para a segunda divisão estadual, a desclassificação precoce no primeiro semestre de 2010, enfim, uma série de fatores que precisam ser superados, e que essa diretoria está disposta a superar. Todos querem ver o Brasil na Série B do Campeonato Brasileiro, porque isso voltaria a colocar o clube no cenário nacional, e é isso que nós vamos buscar.
Fahel Júnior foi uma dos mais solicitados pelos jornalistas, confira abaixo os principais trechos das entrevistas concedidas pelo novo comandante rubro-negro.
COMISSÃO TÉCNICA
- A comissão técnica é importantíssima, porque é ela quem dá o respaldo aos atletas dentro de campo, com trabalhos táticos, técnicos e físicos. E a nossa comissão técnica é de gabarito. Tem o Cássio (treinador de goleiros) com uma identificação muito grande com a torcida, com o clube e com a cidade, o Canela (Manoel Lilles) é um preparador físico experiente, e que também tem essa identificação com o clube, o Fernando dispensa comentários, foi um grande atleta, jogou até pouco tempo e trabalhou comigo no Santo André, e eu já passei por alguns clubes de São Paulo e também do Rio Grande do Sul, como jogador e como técnico, em um trabalho inicial na ULBRA (atual UNIVERSIDADE).
FORMAÇÃO DO ELENCO
- Nós já conversamos com muitos atletas, juntamente com a diretoria, mas ainda não temos nenhum com o contrato assinado. No nosso procedimento eu indico o jogador e os dirigentes fazem uma varredura total de informações antes de contratar, e o mesmo acontece com os nomes que me são repassados pela diretoria, pois eu também procuro o histórico de cada um antes de dar o meu aval. A única exceção é com relação àqueles jogadores que já passaram pelo Brasil, que tem uma identificação muito forte com o clube e com a torcida, nesse caso eu deixo a direção à vontade para acertar.
ESTILO DE JOGO
- Em campo eu gosto de um sistema mais ofensivo, gosto mais de buscar do que de esperar. Eu joguei assim no Santo André em 2007 e 2008, sofri muitas críticas porque queriam três zagueiros, três volantes... mas hoje nós vemos que aquele trabalho, implantado lá atrás, está dando certo, pois o Santo André chegou à final do Campeonato Paulista, disputando com o Santos, que também joga de forma ofensiva.
EXPECTATIVA NO BRASIL
- O que me cativou a vir para o Brasil foi o fato de o clube estar procurando sair desse ostracismo que ficou nos últimos tempos. Teve o desastre ano passado, a queda para a segunda divisão estadual, a desclassificação precoce no primeiro semestre de 2010, enfim, uma série de fatores que precisam ser superados, e que essa diretoria está disposta a superar. Todos querem ver o Brasil na Série B do Campeonato Brasileiro, porque isso voltaria a colocar o clube no cenário nacional, e é isso que nós vamos buscar.
Texto/Leonardo Crizel-Foto/Carlos Insaurriaga
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