quarta-feira, 4 de março de 2009

NOVE SUSPENSOS PELA CONFUSÃO ENTRE BRASIL E ULBRA

Milton Salatino, Presidente o TJD, com auxilio das imagens, suspendeu preventivamente nove (9) envolvidos na batalha campal, entre jogadores, comissão técnica e dirgentes de Brasil e Ulbra. Entre os suspensos, Rogério Pereira, pivô de toda confusão ao provocar o torcedor xavante depois da marcação do quinto gol da Ulbra, na partida o atacante nem cartão amarelo recebeu do árbitro Fábricio Neves Corrêa.Os indiciados estão suspensos até segunda-feira dia nove (9) de março, quando acontece o julgamento às 18h.
No Brasil: serão julgados os goleiros Danrlei e Luciano, o zagueiro Alex Martins e o volante Cléber Gaúcho. O lateral-esquerdo Gleidson, que foi expulso junto com Danrlei, Luciano e Alex Martins, não vai a julgamento. Mas Cléber Gaúcho, que não recebeu vermelho, está na pauta. Como o Brasil não foi notificado oficialmente, a publicação no site não vale como notificação, o volante poderá entrar em campo hoje a noite.
Na Ulbra: serão julgados o goleiro reserva Juninho, o lateral Henrique, o volante Wanderson e o atacante Rogério Pereira. Os dois primeiros foram expulsos. Wanderson e Rogério, denunciados, vão a julgamento em função das imagens de TV, mesmo sem receber vermelho.

André Guerreiro, médico do Brasil de Pelotas, também será julgado. As imagens de TV foram decisivas para a denúncia ser acolhida.

Salatino lamentou que as imagens da batalha campal tenham sido veiculadas em todo o país.
– Os fatos foram graves em se tratando do âmago do desporto. Lamentáveis, diga-se. As imagens correram o País, num concerto e num consenso do absurdo praticado de repercussão altamente negativa a todas as associações que representam o futebol gaúcho – justifica.
Ele também garantiu que o drama vivido pelo Brasil de Pelotas - com o acidente que vitimou dois jogadores e o preparador de goleiros, e feriu diversos profissionais no dia 15 de Janeiro - não serve de atenuante:
– Nem se diga que uma das partes esta traumatizada, com recente tragédia. O trauma sofrido não pode servir de alforria ao respeito as regras. Se grave a provocação e assim parece, a priori, nada justifica a aplicação da lei física: ação e reação. Aqui a lei é outra. A prevenção ainda é o melhor dos remédios – afirma.

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